Na mitologia grega, Sísifo foi um rei da cidade de Corinto conhecido por sua astúcia e engano. Ele foi punido pelos deuses por sua arrogância e sua tendência a enganar os outros.
Segundo o mito, Sísifo enganou a própria morte duas vezes: a primeira vez, conseguindo prendê-la em correntes e a segunda vez, convencendo Hades a deixá-lo retornar ao mundo dos vivos para corrigir um erro de sua esposa. Por seu desrespeito aos deuses, Sísifo foi condenado a passar a eternidade no Tartaro empurrando uma pedra montanha acima, apenas para vê-la rolar para baixo quando estivesse prestes a alcançar o topo.
O mito de Sísifo é frequentemente interpretado como uma metáfora sobre a futilidade e a repetição interminável da vida. Ele reflete a ideia de que a vida humana é caracterizada por tarefas árduas e sem sentido, que devem ser constantemente repetidas sem nunca alcançar um resultado satisfatório.
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